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  • Nômade

Review case Unimed Brasil: Programa Lidera Três em Um



As atividades propostas pela Nômade tinham como objetivo possibilitar uma gestão de RH mais conectada e estratégica, fortalecendo os três conjuntos de competências para liderança da Unimed:


A habilidade de engajar-se e transmitir os objetivos da organização, desenvolvendo e reconhecendo os colaboradores em suas diversidades.


A busca pelo desenvolvimento de relacionamentos fortes, estabelecendo conexões e parcerias com diferentes públicos.


Olhar estrategicamente em busca de oportunidades, assumindo riscos com segurança e utilizando recursos com inteligência.


 

Como auxiliar no desenvolvimento de líderes de recursos humanos espalhados em diferentes regiões do Brasil para Liderar com Propósito, Construir Relações e Gerar Resultados?

Estas são as competências de liderança da Unimed Brasil. Elas nos foram apresentadas e durante sete meses estivemos empenhados em desenvolvê-las junto a um time de líderes que, embora ocupassem funções semelhantes, não compartilhavam os mesmos contextos e nem sempre tinham contato entre si.

Considerando que as competências de liderança da Unimed reuniam uma série de soft e hard skills, desenvolvemos um programa que contou com a participação de mentores de diferentes áreas e trabalhou com duas camadas de conteúdos:


 

Como integrar as expectativas e acolher os líderes em suas diferentes realidades de trabalho? O programa incluiu uma fase de preparação, na qual os 38 participantes realizaram exercícios de autopercepção e de heteropercepção. Esses exercícios serviram de base para confecção de mapas pessoais, devolutivas individuais e formulários de acompanhamento que foram aplicados ao longo de todo o programa.


Com base nessas informações, foi possível fornecer para cada participante um cuidadoso feedback de suas equipes, compreender como eles visualizam a si mesmos e como lidavam com as dinâmicas presentes em seus ambientes de trabalho. Além disso, algumas expectativas e apreensões relacionadas ao programa se tornaram mais evidentes.


Identificamos, por exemplo, que para além dos conteúdos abordados, com ferramentas e materiais fornecidos, era necessário pensar em aplicações práticas para o dia a dia e fomentar as trocas de experiência no grupo. Pensando nisso, o programa iniciou com um encontro presencial de kick-off, no qual os participantes engajaram-se em atividades coletivas. Desse modo, eles puderam fortalecer o senso de integralidade e conexão, buscando soluções para seus desafios ao trocar com os colegas de outras localidades e ao relembrar princípios e processos da organização.


Posteriormente, foram realizados onze encontros online síncronos, sistematizados como aulas interativas que buscavam o diálogo entre os participantes e os facilitadores. Eles foram divididos em três módulos:


Tratamos temas como autoconhecimento, expressão, vulnerabilidade, vieses inconscientes, segurança psicológica, comunicação assertiva e não-violenta.

Gestão de desempenho, alta performance, ORKs, diversidade e inclusão, ESG, gestão híbrida, trabalho remoto, inclusão digital, foco no cliente e CX.

Tendo métodos ágeis, práticas e ferramentas de colaboração como temas.




 

Para os programas de liderança, qual a importância de desenvolver um olhar sistêmico nos ambientes de trabalho? A cada encontro, compreendemos que tão importante quanto apresentar conteúdos e ferramentas, era compartilhar e fortalecer as práticas já existentes na organização. Os líderes preocupavam-se em manter-se próximos e atualizados sobre as diretrizes e as recomendações internas.


Ao final de cada módulo, eles respondiam os formulários de acompanhamento, compartilhando auto-observações sobre como estavam visualizando suas jornadas de desenvolvimento, dificuldades e expectativas no decorrer do programa. Nesses formulários, eles eram convidados para compartilhar e monitorar aspectos que gostariam de aprimorar em seus cotidianos de trabalho.


Observamos que eles tinham interesse em dialogar e aprender com as experiências dos colegas. A possibilidade de receber um feedback de suas equipes de trabalho foi elogiada, eles desejavam saber como eram admirados e no que poderiam melhorar.

Aos poucos, os encontros e os canais de comunicação do programa tornaram-se um espaço seguro para que eles pudessem dialogar sobre os desafios de suas localidades e receber sugestões para resolução de questões processuais. Essa possibilidade de troca, junto dos conteúdos que fortaleceram a expressividade e a comunicação, permitiu a construção de vínculos, uma maior consciência de integração e da importância de seus papéis na organização.


Com esses movimentos, entendemos que conseguimos mediar a construção de relações, o fortalecimento dos propósitos de liderança, e a busca por resultados, conforme o desafio de trabalhar com as competências da Unimed Brasil.


 
E você, precisando fortalecer princípios e competências importantes para sua organização junto das lideranças?













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