A e-Core é uma das principais empresas brasileiras na exportação de serviços de desenvolvimento de software para o mercado americano. Com uma equipe apaixonada pelo que faz e altamente qualificada, a organização tem como objetivo principal fortalecer seus clientes por meio da utilização de ferramentas, processos, metodologias adequadas e melhores práticas.
Nos unimos a eles para encontrar oportunidades e criar hipóteses para um grande desafio:
Os processos de atração e seleção de talentos
A empresa é referência para se trabalhar no setor de TI, tanto que fez parte do ranking da Great Place to Work dos anos de 2008 até 2017 (importante destacar que o ranking de 2018 não foi divulgado ainda). E assim a e-Core vem crescendo, ampliando mercado e clientes e focada em um plano determinado à ampliação do seu time. Entretanto, a empresa reconhece o desafio de atrair e manter colaboradores.
O setor de atuação da empresa é um dos principais motivos para essa dificuldade. A tecnologia da informação é uma área que exige muito conhecimento técnico e, cada vez mais, tem buscado pessoas com capacidades socioemocionais para também atuarem no relacionamento com clientes e mercado. Além disso, uma multinacional como a e-Core é minuciosa no seu processo de seleção, visto que seu grau de exigência é muito alto. Dessa forma, a empresa vem se perguntando como qualificar sua relação com os potenciais candidatos e aprimorar o trabalho da sua marca empregadora (employer branding), demonstrando seus atributos e diferenciais, que não são poucos. Para isso, é importante refletir, debater e definir estratégias e ações.
“Business and HR leaders can no longer continue to operate according to old paradigms. They must now embrace new ways of thinking about their companies, their talent and their role in global social issues”
Com tudo isso em mente, traçamos alguns objetivos:
Estimular a visão crítica sobre os processos de atração e retenção de talentos para a empresa.
Identificar elementos facilitadores e dificultadores nas diferentes dimensões do problema.
Fomentar o processo de apropriação da equipe em relação aos novos desafios.
Definir ações práticas para lidar com o problema.
Pensando em como colocar isso em prática e levar para os colaboradores, desenvolvemos o Workshop CoDesign, dividido em três etapas:
1 - Momento para gerar perguntas e hipóteses, como forma de ampliar a visão de todos e, assim, identificar recursos facilitadores e obstáculos limitadores.
2 - Um debate criativo em quatro mesas, com quatro temas diferentes:
The organization of the future: arriving now
Careers and learning: real time, all the time
Talent acquisition: enter the cognitive recruiter
The employee experience: culture, engagement and beyond
3 - Um exercício de votação silenciosa para priorização de ações e problemas.
“Companies should focus more heavily on career strategies, talent mobility and organizational ecosystems and networks to facilitate both individual and organizational reinvention. The problem is not simply one of “reskilling” or planning new and better careers. Instead, organizations must look at leadership, structures, diversity, technology and the overall employee experience in new and exciting ways.”
Abraçamos este projeto com a intenção de engajar ainda mais a equipe e transformar antigos modelos em resultados ainda melhores. Encerramos esta primeira fase muito satisfeitos. Encontramos uma equipe com energia e vontade, repleta de capacidade criativa e crítica. Percebemos que ajudamos na identificação de caminhos e que há um futuro promissor pela frente!
Você conhece alguma forma de atração de talentos no setor de TI? Ou algo que seja adaptável à área? Não deixe de nos contar! Seja nos comentários, seja no e-mail contato@estudionomade.com.br